domingo, 21 de outubro de 2007

Brasil x Equador: prós e contras da Suderj

19/10/2007 - 15h31m

Eduardo Paes dá soluções para resolver problemas do jogo da última quarta-feira

Márcio Iannacca Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

O presidente da Suderj, Eduardo Paes, afirmou que o saldo da partida entre Brasil e Equador, na última quarta-feira, no Maracanã, foi mais do que positivo. Porém, segundo ele, ao analisar a partida com um olhar crítico, muitas coisas podem ser melhoradas no futuro.
Eduardo Paes, que também é secretário de esportes, turismo e lazer do Rio de Janeiro, bate o martelo e confirma mais jogos das eliminatórias no Maracanã e já sabe o que deve ser feito para melhorar ainda mais o serviço do estádio. Ele enumerou para o GLOBOESPORTE.COM os principais problemas detectados no dia da partida.

- As gratuidades, principalmente nas cadeiras azuis, mostraram claramente que existiam mais torcedores do que assentos. A partir de agora, vamos limitar esse número para que não ocorra o problema. A lei não prevê a limitação, mas vamos fazer por medida de segurança – analisa o secretário, para logo depois enumerar outro problema.

Ambulantes x cerveja
- A CBF e a polícia militar pediram para não vendermos cerveja no estádio. Cumprimos o pedido, mas alguns ambulantes acabaram vendendo. Eles deveriam ser presos por burlarem a lei. Outra coisa que incomodou foi a postura dos ambulantes. Não estava bonito. Precisamos de um uniforme melhor, de um isopor mais bonito – afirma Paes.

Estacionamento
Paes aproveitou para falar sobre o estacionamento do Maracanã, que não podia ser usado pelos torcedores. Segundo ele, nos principais estádios do mundo, o público não vai de carro para as partidas, principalmente em confrontos pelas eliminatórias e pela Copa do Mundo.
- A solução não é ter o estacionamento. A solução é utilizar o transporte público, metrô, ônibus, trem. Em Paris é assim. O Maracanã tem 1.000 vagas e não suporta todos os torcedores – explica.

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