domingo, 6 de julho de 2008

Estádios Palmeiras e Corinthians

01/07/2008 - 09h17

Conselho aprova construção de novo estádio do Palmeiras

http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u417968.shtml

da Folha Online

O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou em reunião na noite de segunda-feira a construção da Arena Multiuso Palestra Itália, que irá substituir o estádio do Parque Antarctica, por 163 votos a três, com sete abstenções.
O novo estádio deve abrigar 45 mil expectadores e começará a ser construído ainda neste ano. A previsão é que as obras terminem em 2010.
"Acho que a votação acabou sendo expressiva. Essa foi uma grande vitória do Palmeiras. Eu diria que foi também uma vitória da cidade de São Paulo, porque vamos ter o primeiro estádio Fifa. O Palmeiras mais uma vez sai na frente", disse o vice-presidente de futebol do clube, Gilberto Cipullo.
A empresa responsável pela nova arena palmeirense é a WTorre Empreendimentos Imobiliários, que pretende investir cerca de R$ 270 milhões no projeto. A construtora terá o controle sobre o estádio por 30 anos.



sexta-feira, 4 de julho de 2008, 21:35 | Online

http://www.estadao.com.br/esportes/not_esp200852,0.htm

Problema burocrático pode atrasar acerto de estádio corintiano

Diretoria do clube paulista já sabe que dificilmente conseguirá resolver todos os entraves até o dia 28 de julho,
Marcel Rizzo - Jornal da Tarde

Plano B pode ser levantar o estádio em Itaquera, opção defendida pelo presidente Andres Sanches
SÃO PAULO - A diretoria do Corinthians soube no início da semana que dificilmente conseguirá resolver até 28 de julho o entrave dos terrenos na Marginal Tietê. A data é o limite imposto pelo presidente Andres Sanches para o consórcio formado pelas empresas Egesa e Seebla, que pretende construir o estádio corintiano e entregar as garantias exigidas, entre elas os dois imóveis, no nome do Corinthians.

O problema não é dinheiro. Como foi noticiado em 17 de abril, o valor dos terrenos já está acertado por R$ 80 milhões aproximadamente. A questão é que um dos imóveis pertence a uma massa falida, da ex-empresa Dom Vital Transportes Ultras. E a burocracia para destravar a matrícula do terreno está dando trabalho.

O cartório não pretende registrar a matrícula de um terreno que pertença a uma empresa que faliu. E o motivo é simples: se ex-funcionários vencerem processos contra a empresa na Justiça, o imóvel pode ser usado como forma de pagamento. E o modo como o terreno será negociado tem que ser definido pela Justiça, e não mais pelos ex-proprietários.

"Estamos esperando ainda uma definição disso. Mas agora é fato: do dia 28 de julho não passa", disse o vice-presidente Heleno Maluf, que cuida da negociação.

Por esse imbróglio administrativo que um plano B já foi apresentado a Andres. Na verdade é um projeto que disputava com o da Egesa/Seebla, em janeiro, o direito de ser o escolhido: levantar o estádio em Itaquera, onde hoje fica o CT das categorias de base. Já há investidores interessados nesse projeto: Cosipa e ABN Amro Bank, os mesmos que devem investir R$ 20 milhões para construir um bom CT no Parque Ecológico do Tietê.

A amigos, Sanches disse que sempre preferiu a opção por Itaquera, mas que não tem o poder de decidir isso sozinho. E que o consórcio, alegando que a rede de supermercados Wal-Mart estava de olho nos terrenos, fez lobby para que a assinatura da carta de intenções fosse feita rapidamente porque facilitaria a compra.

Além dos terrenos em nome do clube (o outro pertence ao empresário Jorge Yunes, do ramo de editoras), o Corinthians quer um seguro que cubra 75% da obra caso algo ocorra com o consórcio Sem isso, não há assinatura.

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